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terça-feira, novembro 10, 2009

Enfermagem XXI: Recrutamento de blogger(s)

Cem (100) posts depois, o Blogue Enfermagem XXI, orgulha-se de ser um dos espaços mais visitados da Enfermagem na blogosfera, no entanto pretende assumir-se mais interventivo e mais dinâmico e ainda mais por dentro da actualidade e da realidade da Enfermagem Portuguesa, deste século XXI.
Deste modo, decidimos abrir desde já, este Blogue a novos colaboradores e implementar dentro em breve uma nova dinâmica e também uma nova imagem. Lançamos o desafio e esperamos a vossa aderência a este projecto. Enfermagem XXI


RECRUTAMENTO:

O Blog "Enfermagem XXI" está a recrutar colaboradores para as seguintes áreas:


- Cronista na área da Carreira de Enfermagem

- Cartoonista ou desenhador no tema "Saúde em Portugal"

Os Candidatos devem apresentar:

- Boa capacidade de escrita.
- Escrita construtiva na elaboração dos Posts.

- Espírito crítico

- Disponibilidade para, pelo menos, um post semanal.


O Blog "Enfermagem XXI" oferece:


- Bastante visibilidade aos posts a publicar.

As candidaturas devem ser enviadas para enfermagem21@gmail.com indicando a motivação e o conhecimento das áreas em recrutamento.

Candidaturas até dia 30 de Dezembro de 2009.

4 comentários:

Movimento de Acção na Saúde disse...

MAS - Movimento Acção na Saúde
http://accaonasaude.blogpot.com

Terminou mais um ciclo eleitoral. Nas legislativas, o PS perdeu mais de meio milhão de votos e 23 deputados, sendo chamado a formar governo, agora sem maioria absoluta. Este desgaste eleitoral significativo expressa de forma distorcida a acesa contestação social que marcou o anterior governo. Lutas sucessivas de milhares de funcionários públicos - com destaque para os professores - de milhares de trabalhadores de empresas do sector privado, que fecharam ou ameaçaram fechar e as contestações populares ao encerramento de maternidades, centros de saúde e emergências hospitalares traduziram-se nalgumas das maiores manifestações desde o 25 de Abril, mas foram insuficientes para derrotar definitivamente Sócrates. Para tal contribuíram a estratégia das direcções sindicais, que não só advogaram “tréguas eleitorais” como assinaram vários acordos vergonhosos com o governo, bem como das forças à esquerda do PS que abdicaram de construir uma plataforma unitária que surgisse como alternativa real de governo. Assim, Sócrates mostrou aos eleitores que a opção era entre ele e Ferreira Leite e Manuel Alegre aproveitou para apelar ao voto no PS, impedindo a perda de votos de um importante sector crítico que representava.

O novo Sócrates é igual a si mesmo, não nos iludamos. Na educação, Isabel Alçada já afirmou que não alterará o estatuto da carreira docente ou a avaliação dos professores. No trabalho, Helena André - profissional sindical desde os 21 anos – fez prontamente saber que não será a ministra dos sindicatos e que “o anterior governo lançou uma série de políticas muito importantes" e que essas bases têm de ser consolidadas, estando fora de questão a revogação do Código do Trabalho. Quanto à saúde, a substituição ministerial já se tinha dado na anterior legislatura, não para mudar de políticas, mas para travar a contestação. Até o ex-Director Geral da Saúde, Constantino Sakellarides, afirmou: “Há ministros do núcleo duro e há ministros simpáticos para apaziguar o povo. E a ministra da Saúde faz parte destes.” “Todas as reformas do Correia de Campos continuaram com um ritmo próprio da segunda parte do ciclo político.” Que é como quem diz, só não avançaram mais no ataque aos trabalhadores e aos utentes do SNS porque tinham de acalmar os ânimos e preocupar-se em ganhar as eleições novamente.

Mesmo sem maioria absoluta, Sócrates tem nas bancadas à sua direita muitos interessados em sair da crise à custa dos tabalhadores e do desmantelamento dos serviços públicos, que apoiaram as suas medidas neste sentido. A nossa resposta terá de ser de forte oposição desde já, sem tréguas. As direcções sindicais devem organizar a luta contra o código do trabalho, pela reposição de direitos na Segurança Social, pela redução do horário máximo semanal para as 35 horas, sem redução de salário, para combater o desemprego. Devemos também, desde já, pressionar os dirigentes sindicais e mobilizar-nos para que as nossas carreiras não sejam feitas à medida do governo, nas mesas de negociações, mas que traduzam melhorias nas nossas condições de trabalho. Com este governo já tivemos más experiências que cheguem.

Blogger de Saúde disse...

Votos de um 2010 cheios de Força e Saúde. Um abraço dos "amigos" bloguistas do Cogitare em Saúde e Forum de Enfermagem

RS disse...

Umas Boas Saídas e Umas Óptimas Entradas no ANO de 2010!
Abraço, RS.

Francisco disse...

2010 cheio de realizações.
Visite http://projetolanhouse.blogspot.com/p/ensino-superios.html